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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Raciocínio Lógico


Proposições: Toda sentença declarativa que pode ser classificada como verdadeira ou falsa.Temos dois tipos: Simples e Composta.

Paradoxo: Parece ser verdadeiro, a sentença não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo.
     Ex.: Esta sentença é falsa.

A frase anterior é verdadeira ou falsa?
-A frase é falsa se , e somente se, ela é verdadeira.
-A frase é verdadeira se, e somente se, ela é falsa.

Exemplo de sentença é: "Os humanos precisam comer para sobreviver".

Uma proposição p, que pode ser avaliada por um critério lógico, podem ser atribuídos os valores verdadeiro (V) ou falso (F). Regra geral as proposições são representadas por uma letra minúscula: p, q, r e (letra do alfabeto).

Proposição Simples: Oração declarativa que pode ser classificada como verdadeira ou falsa, pode ser representada com letra do alfabeto.

Exemplo de proposição simples é aquela que utilizamos acima: "Você nunca esteve em Porto Alegre".

Pode se afirmar que a proposição p é verdadeira (V). Temos, então, que: VL (p) = (V), ou seja, o valor lógico (VL) da sentença (p) é verdadeiro (V).


Proposição composta: Ligando idéias simples, ligando as proposições simples através de simbolos lógicos.

Conectivo "E" (∧): Exige que ambas as proposições sejam verdadeiras.

Ex.: Blumenau é a capital do software e 2+2 = 5.
Blumenau é a capital do software = verdadeiro.
2+2 = 5 = falso.
Proposição Falsa.

Conectivo "OU" (Inclusivo- v) : Se apenas uma das proposições for verdadeira já basta para ser verdade.


Ex.: Blumenau é a capital do software e 2+2 = 5.
Blumenau é a capital do software = verdadeiro.
2+2 = 5 = falso
Proposição Verdadeira.


Conectivo "OU" (Exclusivo - v) : Só é verdade quando uma das proposições é verdade, e não ambas.


Ex1.: Blumenau é a capital do software e 2+2 = 5.
Blumenau é a capital do software = verdadeiro.
2+2 = 5 = falso.
Proposição Verdadeira.


Ex2.: Blumenau é a capital do software e 2+2 = 5.
Blumenau é a capital do software = verdadeiro.
2+3 = 5 = verdadeiro.
Proposição Falsa.



Exemplo de uma proposição composta: "Ou Antonio vai ao teatro, ou Márcia vai ao cinema . Como se pode ver, trata-se de uma conjugação de proposições, ou seja, 2 (duas) ou mais proposições. Veja mais um exemplo: Márcia é estudante e Sonia é professora.

Dizemos que a proposição p = "Márcia é estudante" , e a proposição q = "Sonia é professora". Simbolicamente temos que p ∧ q. Lê-se: p "e" q.

Tabela Verdade



Ao trabalhar com tabela verdade é necessário verificar quantas linhas devemos analisar, esta tarefa é realizada com a seguinte formula:

2 n





O conectivo não e a negação

O conectivo não e a negação de uma proposição p é outra proposição que tem como valor lógico V se p for falsa e F se p é verdadeira. O símbolo ~p (não p) representa a negação de p com a seguinte tabela-verdade:



A proposição ~p tem sempre valor lógico oposto as de p.

Negação é contrariar a proposição.

Exemplos:


1)Antepondo-se o advérbio “não” ao verbo:
p: O sol é uma estrela
~p: O sol não é uma estrela

http://www.infoescola.com/matematica/conectivos-logicos/









terça-feira, 16 de abril de 2013

STP - Spanning Tree Protocol 



Spanning Tree Protocol (referido com o acrónimo STP) é um protocolo para equipamentos de rede que permite resolver problemas de loop em redes comutadas cuja topologia introduza anéis nas ligações.


O protocolo STP possibilita a inclusão de ligações redundantes entre os comutadores, provendo caminhos alternativos no caso de falha de uma dessas ligações. Nesse contexto, ele serve para evitar a formação de loops entre os comutadores e permitir a ativação e desativação automática dos caminhos alternativos.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Síndeto

Síndeto



Significados de Síndeto :


Situação onde duas ou mais orações (que compõem um período) e que são sintaticamente independetes se unem por meio de uma conjunção. As orações deste período são chamadas de sindéticas. As orações sindéticas podem ser aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas.
Origem da palavra sídeto (grega): syndeto, que significa laço, união e junção.

Oração sindética aditiva: Eu fui ao mercado e à padaria.
Oração sindética adversativa: Torço para o Passo Fundo mas fui assistir ao jogo do Grêmio.
Oração sidética alternativa: Eu posso comprar um carro ou uma moto.
Oração sindética conclusiva: Estava sem dinheiro, logo não comprei nada.
Oração sindética explicativa: Fui de ônibus porque perdi a chave do meu carro.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Neologismo



Neologismo é um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova, ou na atribuição de um novo sentido a uma palavra já existente.


Ex:
>Estou a fim de Fulano. (estou interessado).

>deletar (eliminar),
>abobado (aquele que é “bobo”, sonso),
>internetês (a língua da internet).


Adjunto Adverbial



É o termo da oração que indica uma circunstância (dando ideia de tempo, lugar, modo, causa, finalidade, etc.). O adjunto adverbial é o termo que modifica o sentido de um verbo, de um adjetivo ou de um advérbio. Observe as frases abaixo:
  • Eles se respeitam muito.
  • Seu projeto é muito interessante.
  • O time jogou muito mal.

terça-feira, 2 de abril de 2013

TI - O Modelo OSI


Sete camadas OSI:


O que Cada camada Trata:
1 - Camada Física:
  •  O sinal que vem do meio (Cabos UTP por exemplo),chega à camada física em formato de sinais elétricos e se transforma em bits (0 e 1)
  • A camada física trata coisas tipo distância máxima dos cabos (por exemplo no caso do UTP onde são 90m)
  • Dispositivos que atuam na camada física são os Hubs, tranceivers, cabos,etc. Sua PDU são os BITS.    
2 - Camada de Enlace:
  • Camada de enlace já entende um endereço, o endereço físico MAC Address .
  • A camada e enlace trata as topologias de rede, dispositivos como Switche, placa de rede, interfaces, etc.
  • Subnível superior - controle lógico do enlace (LLC - Logical Link Control) - O protocolo LLC pode ser usado sobre todos os protocolos IEEE do subnível MAC, como por exemplo, o IEEE 802.3 (Ethernet), IEEE 802.4 (Token Bus) e IEEE 802.5 (Token Ring). Ele oculta as diferenças entre os protocolos do subnível MAC. Usa-se o LLC quando é necessário controle de fluxo ou comunicação confiável;
  • Subnível inferior – controle de acesso ao meio (MAC - Medium Access Control) possui alguns protocolos importantes, como o IEEE 802.3 (Ethernet), IEEE 802.4 (Token Bus) e IEEE 802.5 (Token Ring). O protocolo de nível superior pode usar ou não o subnível LLC, dependendo da confiabilidade esperada para esse nível.


3 - Camada de Rede:

  • A camada 3 é responsável pelo tráfego no processo de internetworking.
  • Engloba dispositivos como Roteadores.
  • Entende o endereço físico (MAC ADDRESS), que o converte para endereço lógico (o endereço IP, exemplo 192.168.1.2).
  • Protocolos de endereçamento lógico são o IP e o IPX.

4 - Camada de transporte:

  • A camada de transporte é responsável pela qualidade na entrega/recebimento dos dados.
  • Um serviço bastante interessante que atua de forma interativa nessa camada é o Q.O.S ou Quality of Service (Qualidade de Serviço).
As funções implementadas pela camada de transporte dependem da qualidade de serviço desejada. Foram especificadas, então, cinco classes de protocolos orientados à conexão:

  • Classe 0: simples, sem nenhum mecanismo de detecção e recuperação de erros;
  • Classe 1: recuperação de erros básicos sinalizados pela rede;
  • Classe 2: permite que várias conexões de transporte sejam multiplexadas sobre uma única conexão de rede e implementa mecanismos de controle de fluxo;
  • Classe 3: recuperação de erros sinalizados pela rede e multiplexação de várias conexões de transporte sobre uma conexão de rede;
  • Classe 4: detecção e recuperação de erros e multiplexação de conexões de transporte sobre uma única conexão de rede.
5 - Camada de sessão:

A função da camada de sessão é administrar e sincronizar diálogos entre dois processos de aplicação. Este nível oferece dois tipos principais de diálogo: half duplex e full duplex.
  • A camada 5 é responsável por iniciar, gerenciar e terminar a conexão entre hosts.




6 - Camada de Apresentação:

A função da camada de apresentação é assegurar que a informação seja transmitida de tal forma que possa ser entendida e usada pelo receptor.
  • A função da camada de apresentação é assegurar que a informação seja transmitida de tal forma que possa ser entendida e usada pelo receptor.
  • Camada onde reside a criptografia.
  • Aplicação pode gerar uma mensagem em ASCII.
  • A camada de apresentação também é responsável por outros aspectos da representação dos dados, como criptografia e compressão de dados.
7 - Camada de Aplicação

  • A camada de aplicação é o nível que possui o maior número de protocolos existentes.
  • Funções especializadas (transferência de arquivos, terminal virtual, e-mail)

Protocolos:


Camada física-> Bit

Camada de enlace-> Quadro ou Frames

Camada de rede-> Pacote

Camada de transporte-> Segmento


Multiplexação (divisão do canal)


TDM e FDM


Uma forma simples para a comunicação ser efetiva (sem colisões), seria dividir o tempo de comunicação e entregar para cada um dos nós. Imagine uma rede com 10 computadores e um tempo de 20 segundos para comunicação, por rodada. Assim, pode-se dividir o número de tempo pelo número de computadores e entregar esse tempo para cada um dos computadores. Então ter-se-ia 20 (tempo)/ 10 (computadores), que é igual a 2 segundos por computador, em cada rodada.


Esse tipo de divisão é feita pelo TDM (multiplexação por divisão de tempo). Essa multiplexação divide o tempo em quadros temporais, dentro desses quadros existem N compartimentos, onde N é igual ao número de computadores. Para uma dada TDM taxa de transmissão em bits são alocados slots (intervalos) no tempo para cada canal de comunicação.


No FDM (multiplexação por divisão de freqüência), uma divisão semelhante é feita, porém, em vez de espaços iguais de tempo, tem-se faixas iguais de freqüência. Essas são técnicas eficientes, levando em consideração que todos os nós transmitem informações freqüentemente. Porém, se em dado momento apenas um nó transmitir informações, este somente o poderá fazer através de sua "faixa", mesmo que ninguém mais transmita absolutamente nada. Dessa forma o canal broadcast fica ocioso em grandes períodos de tempo.

segunda-feira, 1 de abril de 2013






PORTUGUÊS - REGRAS DE PONTUAÇÃO




Os sinais de pontuação são empregados na língua escrita para tentar recuperar recursos específicos da língua falada, tais como entonação, jogo de silêncio, pausas etc.




Divisão e emprego dos sinais de pontuação:




1- PONTO ( . )




a) Indicar o final de uma frase declarativa.

Ex.: Lembro-me muito bem dele.

b) separar períodos entre si.

Ex.: Fica comigo. Não vá embora.


c) nas abreviaturas
Ex.: Av.; V. Ex.ª

2- VÍRGULA ( , )

É usada para marcar uma pausa do enunciado com a finalidade de nos indicar que os termos por ela separados, apesar de participarem da mesma frase ou oração, não formam uma unidade sintática.

Ex.: Adelanta, esposa de João, foi a ganhadora única da Sena.
Podemos concluir que, quando há uma relação sintática entre termos da oração, não se pode separá-los por meio de vírgula.


Não se separam por vírgula:

a) predicado de sujeito;

b) objeto de verbo;

c) adjunto adnominal de nome;

d) complemento nominal de nome;

e) predicativo do objeto do objeto;

f) oração principal da subordinada substantiva (desde que esta não seja apositiva nem apareça na ordem inversa)


OBS.: Adjunto adverbial de tempo, a vírgula é facultativa.

Ex.: Em Antes do videoteipe (VT), a teledramaturgia transportava uma carga de emoção ...




A vírgula no interior da oração

É utilizada nas seguintes situações:

a) separar o vocativo. Ex.: Maria, traga-me uma xícara de café.

A educação, meus amigos, é fundamental para o progresso do país.

b) separar alguns apostos. Ex.: Valdete, minha antiga empregada, esteve aqui ontem.

c) separar o adjunto adverbial antecipado ou intercalado.

Ex.: Chegando de viagem, procurarei por você.

As pessoas, muitas vezes, são falsas.

d) separar elementos de uma enumeração.

Ex.: Precisa-se de pedreiros, serventes, mestre-de-obras.

e) isolar expressões de caráter explicativo ou corretivo.

Ex.: Amanhã, ou melhor, depois de amanhã podemos nos encontrar para acertar a viagem.

f) separar conjunções intercaladas.

Ex.: Não havia, porém, motivo para tanta raiva.

g) separar o complemento pleonástico antecipado.

Ex.: A mim, nada me importa.

h) isolar o nome de lugar na indicação de datas.

Ex.: Belo Horizonte, 26 de janeiro de 2001.

i) separar termos coordenados assindéticos.

Ex.: "Lua, lua, lua, lua,

por um momento meu canto contigo compactua..." (Caetano Veloso)

j) marcar a omissão de um termo (normalmente o verbo).

Ex.: Ela prefere ler jornais e eu, revistas. (omissão do verbo preferir)




Termos coordenados ligados pelas conjunções e, ou, nem dispensam o uso da vírgula.

Ex.: Conversaram sobre futebol, religião e política.

Não se falavam nem se olhavam./ Ainda não me decidi se viajarei para Bahia ou Ceará.

Entretanto, se essas conjunções aparecerem repetidas, com a finalidade de dar ênfase, o uso da vírgula passa a ser obrigatório.

Ex.: Não fui nem ao velório, nem ao enterro, nem à missa de sétimo dia.A vírgula entre orações

É utilizada nas seguintes situações:

a) separar as orações subordinadas adjetivas explicativas.

Ex.: Meu pai, de quem guardo amargas lembranças, mora no Rio de Janeiro.

b) separar as orações coordenadas sindéticas e assindéticas (exceto as iniciadas pela

conjunção e ). Ex.: Acordei, tomei meu banho, comi algo e saí para o trabalho. Estudou muito, mas não foi aprovado no exame.ATENÇÃO

Há três casos em que se usa a vírgula antes da conjunção e:

1) quando as orações coordenadas tiverem sujeitos diferentes.

Ex.: Os ricos estão cada vez mais ricos, e os pobres, cada vez mais pobres.

2) quando a conjunção e vier repetida com a finalidade de dar ênfase (polissíndeto). Ex.: E chora, e ri, e grita, epula de alegria.

3) quando a conjunção e assumir valores distintos que não seja da adição (adversidade, conseqüência, por exemplo) Ex.: Coitada! Estudou muito, e ainda assim não foi aprovada.


c) separar orações subordinadas adverbiais (desenvolvidas ou reduzidas),

principalmente se estiverem antepostas à oração principal.

Ex.: "No momento em que o tigre se lançava, curvou-se ainda mais; e fugindo com o corpo apresentou o gancho."( O selvagem - José de Alencar)

d) separar as orações intercaladas. Ex.: "- Senhor, disse o velho, tenho grandes contentamentos em a estar plantando..."

e) separar as orações substantivas antepostas à principal.

Ex.: Quanto custa viver, realmente não sei.




3- DOIS-PONTOS ( : )




a) iniciar a fala dos personagens:

Ex.: Então o chefe comentou:

- Está ótimo!



b) antes de apostos ou orações apositivas, enumerações ou seqüência de palavras que explicam, resumem idéias anteriores.

Ex.: Meus amigos são poucos: Jorge, Ricardo e Alexandre.


c) antes de citação
Ex.: Como já dizia Vinícius de Morais: “Que o amor não seja eterno posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.”

4- RETICÊNCIAS ( ... )

a) indicar dúvidas ou hesitação de quem fala.
Ex.: Sabe...eu queria te dizer que...esquece.

b) interrupção de uma frase deixada gramaticalmente incompleta
Ex.: - Alô! João está?
- Agora não se encontra. Quem sabe se ligar mais tarde...
c) ao fim de uma frase gramaticalmente completa com a intenção de sugerir prolongamento de idéia.
Ex.: “Sua tez, alva e pura como um foco de algodão, tingia-se nas faces duns longes cor-de-rosa...” (Cecília - José de Alencar)


d) indicar supressão de palavra (s) numa frase transcrita.
Ex.: “Quando penso em você (...) menos a felicidade.” (Canteiros - Raimundo Fagner)

5- PARÊNTESES ( ( ) )

a) isolar palavras, frases intercaladas de caráter explicativo e datas.
Ex.: Na 2ª Guerra Mundial (1939-1945), morreu muita gente.
"Uma manhã lá no Cajapió (Joca lembrava-se como se fora na véspera), acordara depois duma grande tormenta no fim do verão. “ (O milagre das chuvas no nordeste - Graça Aranha)
Dica: Os parênteses também podem substituir a vírgula ou o travessão.





6- PONTO DE EXCLAMAÇÃO ( ! )

a) Após vocativo
Ex.: “Parte, Heliel! “ ( As violetas de Nossa Senhora - Humberto de Campos)

b) Após imperativo
Ex.: Cale-se!
c) Após interjeição
Ex.: Ufa! Ai!


d) Após palavras ou frases que denotem caráter emocional
Ex.: Que pena!

7- PONTO DE INTERROGAÇÃO ( ? )

a) Em perguntas diretas
Ex.: Como você se chama?


b) Às vezes, juntamente com o ponto de exclamação
Ex.: - Quem ganhou na loteria?
- Você.
- Eu?!

8- PONTO-E-VÍRGULA ( ; )

a) separar os itens de uma lei, de um decreto, de uma petição, de uma seqüência, etc.
Ex.: Art. 127 – São penalidades disciplinares:
I- advertência;
II- suspensão;
III- demissão;
IV- cassação de aposentadoria ou disponibilidade;
V- destituição de cargo em comissão;
VI- destituição de função comissionada.

b) separar orações coordenadas muito extensas ou orações coordenadas nas quais já tenham tido utilizado a vírgula.
Ex.: “O rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude apática, era pronunciadamente vultuoso, o que mais se acentuava no fim da vida, quando a bronquite crônica de que sofria desde moço se foi transformando em opressora asma cardíaca; os
lábios grossos, o inferior um tanto tenso (...) " (O visconde de Inhomerim - Visconde de Taunay)

9- TRAVESSÃO ( - )

a) dar início à fala de um personagem
Ex.: O filho perguntou:
- Pai, quando começarão as aulas?
b) indicar mudança do interlocutor nos diálogos
- Doutor, o que tenho é grave?
- Não se preocupe, é uma simples infecção. É só tomar um antibiótico e estará bom
c) unir grupos de palavras que indicam itinerário
Ex.: A rodovia Belém-Brasília está em péssimo estado.

Também pode ser usado em substituição à virgula em expressões ou frases explicativas
Ex.: Xuxa – a rainha dos baixinhos – será mãe.

10- ASPAS ( “ ” )

a)isolar palavras ou expressões que fogem à norma culta, como gírias, estrangeirismos, palavrões, neologismos, arcaísmos e expressões populares.
Ex.: Maria ganhou um apaixonado “ósculo” do seu admirador.
A festa na casa de Lúcio estava “chocante”.
Conversando com meu superior, dei a ele um “feedback” do serviço a mim requerido.



b) indicar uma citação textual
Ex.: “Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue na face, desfiz e refiz a mala”. ( O prazer de viajar - Eça de Queirós)
Se, dentro de um trecho já destacado por aspas, se fizer necessário a utilização de novas aspas, estas serão simples. ( ' ' )


c)Indicar nomes de publicações (científicas, literárias, da mídia) ou de obras artísticas:




Vejamos um exemplo:


No artigo “Patrulhas sexuais”, Nelson Mota critica o moralismo norte-americano.





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