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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Calculo de Redes

Exemplo:

Rede 192.168.10.0/27



11111111. 11111111. 11111111.11100000
·         Nº Hosts = 25  = 32 – 2 (End. Rede e broadcast) = 30 hosts.


11111111. 11111111. 11111111.11100000
·         Nº Sub-rede = 23 = 8 sub-redes.


·         Mascara = 11111111. 11111111. 11111111.11100000



128         |64         |32         |16         |8           |4           |2           |1
1           |1        |1        |0         |0         |0           |0           |0

128+64+32=224
MASCARA = 255.255.255.224



11111111. 11111111. 11111111.11100000

128         |64         |32         |16         |8           |4           |2           |1
1           |1          |1          |0         |0         |0         |0        |0

  • 000000 = endereço de rede;
  • |0        |0        |0        |0        |1        = Primeiro ip 1
  • |1        |1        |1        |1        |0         = último ip 30 (16+8+4+2)
  • |1        |1        |1        |1        |1         = Broadcast  ip 31 (16+8+4+2+1)




  • Por exemplo:


1 - Usado a mascara de subrede 255.255.255.224 qual é a subrede que pertence o host 199.42.78.133 e indique também o endereço de broadcast.

R: A resposta passa por determinar sempre os octetos extremos do host. Repare que se trata dum endereço de classe C, logo teremos:

Bits de rede: /24 ou 255.255.255.0 (por ser classe C)
Bits de subrede: 256 – 224 = 32

Lembre-se que 256 é 2^8 o numero maximo de combinações que podemos ter num octeto, então por isso subtraimos 224 de 256.

Com este valor 32 encontramos entao a subrede a que pertence o endereço de classe C acima mencionado. Como? Pelo produto de 32 e de dois numeros. Um que está antes de 133 e outro que está depois de 133.

32 x 4 = 128 endereço de rede (numero menor possivel que 133)

32 x 5 = 160 – 1 = 159 endereço de broadcast (numero maior possivel que 133)

Repare que de facto 133 está entre 128 e 160

Endereço de rede : 199.42.78.128
Endereço de Broadcast: 199.42.78.159

  • Um outro exemplo:


2 – Nos é dado o endereço 172.16.68.17 e o prefixo CIDR /18. Encontrar a subrede e o endereço de broadcast

Primeiro: /18 = 255.255.192.0
Segundo: 172.16.68.17 endereço privado de class B, cujo bit de rede = /16 ou 255.255.0.0
Terceiro: Bit de subrede 256-192 = 64

Quais os numeros que multiplicados a 64 encontram-se entre 68?

64 x 1 = 64 endereço de rede e um octeto por completar com 0 por ser classe B. (numero menor possivel que 68)

64 x 2 = 128 – 1 = 127 endereço de broadcast, mas como é classe B fica um octeto por completar, logo completa-se com tudo 1 em binario ou 255 em decimal, neste caso 127.255 (numero maior possivel que 68)

Endereço de rede : 172.16.64.0
Endereço de Broadcast : 172.16.127.255

Lembre-se que o endereço de rede é sempre par e o de broadcast sempre impar. Evitemos calculos muito grandes quando podemos fazer com 2, 3 passos o que muitos fazem em 5, 6 passos

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

INFINITIVO, o GERÚNDIO e o PARTICÍPIO



São formas nominais do verbo: o INFINITIVO, o GERÚNDIO e o PARTICÍPIO. 

1. Infinitivo (amar, fazer, partir, comemorar, por, ser, ir) - esta forma verbal representa o nome do verbo, como nos referimos a ele, ou seja, sem nenhuma conjugação. Podemos ter verbos da primeira, da segunda e da terceira conjugação, e a terminação do verbo indicará que ele está na forma nominal:
  1. terminados em AR – 1ª conjugação
  2. terminados em ER – 2ª conjugação
  3. terminados em IR – 3ª conjugação

O Infinitivo possui duas formas, o INFINITIVO IMPESSOAL e o INFINITIVO PESSOAL. No primeiro caso o processo verbal não se relaciona a nenhum sujeito, ou seja, fala-se da ação por ela mesma. Já no segundo caso existe um sujeito envolvido na ação, o que a torna pessoal. Vejamos exemplos dos dois casos:

Infinitivo Impessoal:
Trouxe algumas tarefas para fazer.

Infinitivo Pessoal:
Trouxe algumas tarefas para eles fazerem.

2. Gerúndio (amando, fazendo, partindo, comemorando, pondo, sendo, indo) – indica uma noção de continuidade da ação verbal, e costuma ser reconhecida pela terminação -ndo. Pode ser utilizada em qualquer tempo verbal, e em muitos casos vem acompanhado de um verbo auxiliar.

Exemplos:
Fazendo tudo com calma conseguiremos concluir ainda hoje.
Estiveram investigando minha casa estes dias.

3. Particípio (amado, feito, partido, comemorado, posto, sido, ido) – indica uma noção de finalização, conclusão da ação verbal e possui para a grande maioria dos verbos as terminações ADO ou IDO. Quando está sendo utilizado como um adjetivo, pode ser flexionado em gênero e número (ADA, ADAS, IDA, IDAS).

Exemplos:
Ele estava apaixonado pela sua melhor amiga.
Ela estava apaixonada pelo seu melhor amigo.
Terminado o julgamento, o réu foi absolvido.
Eu não teria chegado na hora se não fosse por você.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Pinagem RJ 45



CAT 3: 16 MHZ
CAT 4: 20 MHZ
CAT 5: 100 MHZ
CAT 6: 250 MHZ
CAT 7: 600 MHZ

Cabeamento estruturado

Entrada do Edificio, Facilidades de Entrada ou Entrance Facilities (EF)
Trata-se de um local que abriga uma facilidade de entrada do edifício para ser o ponto de intersecção entre os backbones que interligam diversos edifícios, além de conter o ponto de demarcação de rede externa provida pela operadora telefônica. O distribuidor geral de entradas pode também abrigar equipamentos de telecomunicações.


Sala de Equipamentos (ER)
A sala de equipamentos é o local onde encontramos uma infra-estrutura especial para os equipamentos de telecomunicações e computadores, temos Main Cross-Connect, as diversas ligações para os TC e também possui capacidade de alojar os operadores. Pode abrigar o armário de telecomunicações do andar a que pertence.


Armário de Telecomunicações (TC)
É a área física que pode armazenar equipamentos de telecomunicações, terminações de cabos e facilidades de Cross-Connects. O TR é um ponto de transição entre os dutos destinados ao Backbone ou cabeamento primário e ao Horizontal Cabling ou cabeamento secundário.


Cabeamento Horizontal (HC)
Compreende as ligações entre o cross-connect horizontal na sala de telecomunicações (TR) até o conector na tomada de telecomunicações na área de trabalho (WA).


Cabeamento vertical ( Backbone Cabling )
O subsistema de Backbone ou Cabeamento Vertical, consiste nos meios de transmissão (cabos e fios), conectores de cruzamento (cross-connects) principal e intermediários, terminadores mecânicos, utilizados para interligar os Armários de Telecomunicações, Sala de Equipamentos e instalações de entrada.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

SWITCH




Store-and-forward

Esse tipo de switch aceita e analisa o pacote inteiro antes de encaminhá-lo para a porta de saída, guardando cada quadro em um buffer. Este método permite detectar alguns erros, evitando a sua propagação pela rede.

Contudo, o tempo gasto para guardar e checar cada quadro adiciona um tempo de latência grande ao processamento dos quadros e a latência total é proporcional ao tamanho dos pacotes: quanto maior o pacote, maior o atraso.

Os switches store-and-forward são projetados para redes corporativas, onde a verificação de erros e um bom throughput são desejáveis.


Cut-through

Os switches cut-through apenas examinam o endereço de destino antes de re-encaminhar o pacote. Eles foram projetados para reduzir a essa latência, minimizando o atraso (delay) lendo apenas os 6 primeiros bytes de dados do pacote (que contém o endereço de destino) e logo encaminham o pacote.

Switches cut-through são mais bem utilizados em pequenos grupos de trabalho e pequenos departamentos. Nessas aplicações é necessário um bom throughput e erros potenciais de rede ficam no nível do segmento, sem impactar a rede corporativa.


Adaptative cut-through

São switches híbridos que processam pacotes no modo adaptativo, suportando tanto o modo store-and-forward quanto cut-through. Qualquer dos modos pode ser ativado pelo gerente da rede ou o switch pode ser inteligente o bastante para escolher entre os dois métodos, baseado no número de quadros com erro passando pelas portas.

Quando o número de quadros corrompidos atinge um certo nível, o switch pode mudar do modo cut-through para store-and-forward, voltando ao modo anterior quando a rede se normalizar.

Pronome



Colocação pronominal 


De acordo com as autoras Rose Jordão e Clenir Bellezi, a colocação pronominal é a posição que os pronomes pessoais oblíquos átonos ocupam na frase em relação ao verbo a que se referem.

São pronomes oblíquos átonos: me, te, se, o, os, a, as, lhe, lhes, nos e vos.

O pronome oblíquo átono pode assumir três posições na oração em relação ao verbo:
1. próclise: pronome antes do verbo
2. ênclise: pronome depois do verbo
3. mesóclise: pronome no meio do verbo

Próclise 

N.A.R.I.S.-D. = Negativas - Advérbio - Relativas - Indefinidos - Subordinada - Demonstrativo.

A próclise é aplicada antes do verbo quando temos:

• Palavras com sentido negativo:

Nada me faz querer sair dessa cama.
Não se trata de nenhuma novidade.

• Advérbios:

Nesta casa se fala alemão.
Naquele dia me falaram que a professora não veio.


• Pronomes relativos:

A aluna que me mostrou a tarefa não veio hoje.
Não vou deixar de estudar os conteúdos que me falaram.

• Pronomes indefinidos:

Quem me disse isso?
Todos se comoveram durante o discurso de despedida.

• Pronomes demonstrativos:

Isso me deixa muito feliz!
Aquilo me incentivou a mudar de atitude!

• Preposição seguida de gerúndio:

Em se tratando de qualidade, o Brasil Escola é o site mais indicado à pesquisa escolar.

• Conjunção subordinativa:

Vamos estabelecer critérios, conforme lhe avisaram.

Ênclise

A ênclise é empregada depois do verbo. A norma culta não aceita orações iniciadas com pronomes oblíquos átonos. A ênclise vai acontecer quando:

• O verbo estiver no imperativo afirmativo:

Amem-se uns aos outros.
Sigam-me e não terão derrotas.

• O verbo iniciar a oração:

Diga-lhe que está tudo bem.
Chamaram-me para ser sócio.

• O verbo estiver no infinitivo impessoal regido da preposição "a":


Naquele instante os dois passaram a odiar-se.
Passaram a cumprimentar-se mutuamente.

• O verbo estiver no gerúndio:

Não quis saber o que aconteceu, fazendo-se de despreocupada.
Despediu-se, beijando-me a face.

• Houver vírgula ou pausa antes do verbo:

Se passar no vestibular em outra cidade, mudo-me no mesmo instante.
Se não tiver outro jeito, alisto-me nas forças armadas.

Mesóclise

A mesóclise acontece quando o verbo está flexionado no futuro do presente ou no futuro do pretérito:

A prova realizar-se-á neste domingo pela manhã.
Far-lhe-ei uma proposta irrecusável.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Storages



DAS - Direct Attached Storage (Ex: HD Externo)
- unidade: blocos de disco
- nao ha elemntos na rede
- nao atua como servidor

NAS - Network Attached Store
- unidade: arquivo
- conectado a redde, para prover servicos de armazenamento p/ outros dispositivos
- servidor dedicado
- dentro do equipamento, o SO controla todo o sistema de arquivos

SAN - Storage Area Network (Os clientes o enchergam como um HD)
- unidade: bloco de disco
- "similar ao DAS, porém é plugado em uma rede"
- rede de alta velocidade
- sistema de arquivos é de responsabilidade da maq. requisitante

Regência

 Regência Nominal: 

Nomes (substantivos, adjetivos ou advérbios) + complemento nominal (com preposição).
  • Regência Verbal: Verbos transitivos diretos (objeto direto = sem preposição). 
  • Verbos transitivos indiretos (objeto indireto = com preposição). 
  • Verbos transitivos diretos e indiretos (objeto direto + objeto indireto). 
  • Verbos intransitivos (sem objeto).


DELE ou DE ELE?



De acordo com a gramática normativa, a forma “dele” não pode ser sujeito da oração, porque não há “sujeito preposicionado”

Usando o DE ELE: Usamos esta palavra,quando o sujeito está no infinitivo.Dando um exemplo:


"É hora de ele sair" ✔
"Eu cheguei antes de ele sair" ✔



"É hora dele sair" ✘
"Eu cheguei antes dele sair" ✘


Se considerarmos o segundo exemplo,podemos dizer que será normal pronunciarmos desta maneira:


"Eu cheguei antes dele" - não existe um verbo no infinitivo.
Acredito que vocês não diriam: "Eu cheguei antes de ele"

Então esclarecendo novamente: o DE ELE usa-se quando o verbo estiver no infinitivo!


Usando o DELE: Esta palavra é usada quase sempre e não tem nada a ver com o outro caso.Não sei quanto aos outros,mas se virem bem,quando é que precisamos usar esta palavra?Quando estamos sujeitos a indicar que algo pertence a uma certa pessoa ou a uma cerca coisa.Exemplo:


"O computador dele é lindo" ✔
"O chapéu dele é quente!" ✔


Como viram,estamos indicando para algo que pertence ao sujeito,ele.E novamente,estou certa quando digo que vocês não iriam falar isto:


"O computador de ele é lindo" ✘
"O chapéu de ele é quente!" ✘





  

Predicação Verbal (verbos transitivos diretos, indiretos)


TRANSITIVOS DIRETOS

Não possuem sentido completo, logo precisam se um complemento (objeto). Esses complementos (sem preposição), são chamados de objetos diretos.

Ex.: Maria comprou um livro.

“Um livro” é o complemento exigido pelo verbo. Ele não está acompanhado de preposição. “Um livro” é o objeto direto. Note que se disséssemos: “Maria comprou.” a frase estaria incompleta, pois quem compra, compra alguma coisa. O verbo comprar é transitivo direto.
Havia o quê?  - vtd não precisa de preposição.


TRANSITIVOS INDIRETOS

Também não possuem sentido completo, logo precisam de um complemento, só que desta vez este complemento é acompanhado de uma preposição. São chamados de objetos indiretos.

Ex. Gosto de filmes.

“De filmes” é o complemento exigido pelo verbo gostar, e ele está acompanhado por uma preposição (de). Este complemento é chamado de objeto indireto. O verbo gostar é transitivo indireto


TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS

Exigem 2 complementos. Um com preposição, e outro sem.

Ex. O garoto ofereceu um livro ao colega.

O verbo oferecer é transitivo direto e indireto. Quem oferece, oferece alguma coisa a alguém.

Ofereceu alguma coisa = Um brinquedo (sem preposição).
Ofereceu para alguém = ao colega (com preposição).
ao = combinação da preposição a com o artigo definido o.

a) Os cientistas descobriram plausíveis soluções.
Sujeito v.t.d. Objeto direto

* Observe que o verbo em uso é transitivo, ou seja, apresenta complemento. Os cientistas descobriram algo. “plausíveis soluções” complementa o verbo DESCOBRIR. Como o complemento não apresenta preposição, a relação entre verbo e complemento se mostra direta. É bom ressaltar que o sujeito praticou a ação de descobrir e “plausíveis soluções” recebeu a ação. Todo complemento verbal direto, ou seja, todo objeto direto tem valor passivo.


b) Os cientistas necessitam de novos dados.
Sujeito v.t.i. objeto indireto

* Já nesse exemplo, o verbo vai buscar complemento com o apoio de uma preposição. A preposição “de” caracteriza uma transitividade indireta. Quem necessita, necessita de algo. Justifica-se, assim, a transitividade indireta, pois entre o verbo e seu complemento existe conectivo prepositivo.

c) As provas trouxeram complexidades aos candidatos
Sujeito v.t.d.i. obj. dir. obj. indir.


* O que o contexto verbal nos revela? “As provas” trouxeram algo a alguém. Dois são os complementos verbais. Temos o objeto direto e o objeto indireto. O objeto direto é “complexidades” ; o objeto indireto é “aos candidatos”. Verifique, candidato(a), que o objeto indireto está constituído por três classes de palavras: preposição, artigo e substantivo. A preposição “a” e o artigo masculino/plural “os” se aglutinam. 

d) Luciano viajou.
v.i.

* A intransitividade se justifica pela ausência de complemento verbal. O prefixo “in” comunica a não transitividade verbal, isto é, o verbo não vai buscar complemento verbal. Intransitivo, portanto, é o verbo que não apresenta complemento verbal ( objeto direto e/ou objeto indireto ).

e) A polícia chegou ao morro.
v.i. adjunto adverbial de lugar


f) Ela assiste em Olinda.
v.i. adjunto adverbial de lugar


* Os dois exemplos acima demonstram que, às vezes, a palavra verbal traz preposição. Todavia, esse conectivo prepositivo não constitui complemento verbal. A preposição “a” do verbo CHEGAR e a preposição “em” do verbo ASSISTIR ( no sentido de morar, residir ) proporcionam a composição de adjuntos adverbiais de lugar. É mister esclarecer que também é comum um verbo apresentar preposição para constituir adjuntos adverbiais. Com isso, podemos concluir que nem sempre a preposição vinda do verbo gera complemento verbal indireto. É como se o verbo chegasse à sua estabilidade com o apoio do adjunto adverbial.